Em uma partida bastante equilibrada, onde o árbitro foi decisivo, Alvirrubro sofreu um gol no último minuto e acabou amargurando o vice-campeonato da Copa UEFA pelo segundo ano consecutivo.
Tinha tudo para ser um grande jogo. Duas equipes qualificadas, campo perfeito, clima ameno e jogadores motivados com a decisão. Mas infelizmente ocorreu o que a equipe temia, a influência da arbitragem. Enfim, vamos ao jogo. O Corinthians iniciou melhor a partida. Desde os primeiros momentos o adversário apresentou um volume ofensivo muito grande. Com toda sua qualidade e auxiliado pelo “árbitro” que invertia faltas a todo instante, irritando os atletas do Mônaco, o adversário dominava as ações da partida. Irritação que só aumentava à medida que o “árbitro” amarelava, sem qualquer critério, alguns atletas importantíssimos no sistema defensivo do Alvirrubro. Mesmo com a pressão inicial o Corinthians não criou oportunidades claras de gol. Aos poucos o Alvirrubro equilibrou a partida e foi aparecendo com maior perigo no setor ofensivo. E foi assim, por volta dos 25 minutos da etapa inicial que o meia Fê invadiu a área adversária, deu o primeiro drible no zagueiro e quando se preparava para o segundo drible, foi derrubado. O “árbitro”, depois de pensar por quase 2 minutos, se viu obrigado a assinalar o escandaloso pênalti. Coube ao próprio meia bater com categoria, deslocando o goleiro, Mônaco 1x0. O gol deixou a partida ainda mais equilibrada e truncada. Assim, pouco se criou no restante da primeira etapa, que seguia com o “árbitro” invertendo suas faltinhas, irritando e ameaçando os atletas do Mônaco.
Veio a segunda etapa e o Alvirrubro se viu obrigado a substituir alguns importantes atletas ameaçados de expulsão. O jogo seguiu equilibrado e truncado com poucas chances de gol. Na melhor delas, o artilheiro Catarina recebeu de frente para o goleiro adversário, mas tentou, sem sucesso, um último drible sobre o zagueiro antes da finalização que poderia ser mortal. Por sua vez, o “árbitro” seguia invertendo suas faltinhas. Quando o cronômetro já ultrapassava a metade da segunda etapa, ocorreu o primeiro lance polêmico. O atleta corinthiano invadiu a área, adiantou a bola e se jogou sobre o zagueiro Diozel. O “árbitro” próximo do lance, acertadamente nada marcou. Mas sentiu a pressão imposta pelo adversário. A partir daí, toda disputa de bola era marcada a favor do adversário. Logo em seguida, em um lance dentro da área do Alvirrubro, mais uma vez o atleta adversário se jogou, dessa vez de forma ainda mais bisonha, todavia o “árbitro” não titubeou, pênalti. Pênalti cobrado com perfeição pelo adversário, 1x1. O Alvirrubro sentiu o golpe. Com os atletas completamente irritados dentro de campo, o Mônaco seguia tentando enfrentar de igual para igual seu qualificado adversário. Quando o jogo já passava dos 45 minutos finais, depois de uma falta lateral houve um principio de confusão. Como já se esperava dois atletas foram expulsos, um de cada time. Durante a confusão, o “árbitro” confidenciou aos atletas que a partida estava encerrada e que só estava esperando os times retornarem ao campo, para a decisão nas penalidades. E aí veio a surpresa. O árbitro não só permitiu a cobrança da falta por parte da equipe corinthiana como assinalou um posterior escanteio. Desse escanteio saiu o gol do título adversário e, posteriormente, o encerramento da partida!!!
Tinha tudo para ser um grande jogo. Duas equipes qualificadas, campo perfeito, clima ameno e jogadores motivados com a decisão. Mas infelizmente ocorreu o que a equipe temia, a influência da arbitragem. Enfim, vamos ao jogo. O Corinthians iniciou melhor a partida. Desde os primeiros momentos o adversário apresentou um volume ofensivo muito grande. Com toda sua qualidade e auxiliado pelo “árbitro” que invertia faltas a todo instante, irritando os atletas do Mônaco, o adversário dominava as ações da partida. Irritação que só aumentava à medida que o “árbitro” amarelava, sem qualquer critério, alguns atletas importantíssimos no sistema defensivo do Alvirrubro. Mesmo com a pressão inicial o Corinthians não criou oportunidades claras de gol. Aos poucos o Alvirrubro equilibrou a partida e foi aparecendo com maior perigo no setor ofensivo. E foi assim, por volta dos 25 minutos da etapa inicial que o meia Fê invadiu a área adversária, deu o primeiro drible no zagueiro e quando se preparava para o segundo drible, foi derrubado. O “árbitro”, depois de pensar por quase 2 minutos, se viu obrigado a assinalar o escandaloso pênalti. Coube ao próprio meia bater com categoria, deslocando o goleiro, Mônaco 1x0. O gol deixou a partida ainda mais equilibrada e truncada. Assim, pouco se criou no restante da primeira etapa, que seguia com o “árbitro” invertendo suas faltinhas, irritando e ameaçando os atletas do Mônaco.
Veio a segunda etapa e o Alvirrubro se viu obrigado a substituir alguns importantes atletas ameaçados de expulsão. O jogo seguiu equilibrado e truncado com poucas chances de gol. Na melhor delas, o artilheiro Catarina recebeu de frente para o goleiro adversário, mas tentou, sem sucesso, um último drible sobre o zagueiro antes da finalização que poderia ser mortal. Por sua vez, o “árbitro” seguia invertendo suas faltinhas. Quando o cronômetro já ultrapassava a metade da segunda etapa, ocorreu o primeiro lance polêmico. O atleta corinthiano invadiu a área, adiantou a bola e se jogou sobre o zagueiro Diozel. O “árbitro” próximo do lance, acertadamente nada marcou. Mas sentiu a pressão imposta pelo adversário. A partir daí, toda disputa de bola era marcada a favor do adversário. Logo em seguida, em um lance dentro da área do Alvirrubro, mais uma vez o atleta adversário se jogou, dessa vez de forma ainda mais bisonha, todavia o “árbitro” não titubeou, pênalti. Pênalti cobrado com perfeição pelo adversário, 1x1. O Alvirrubro sentiu o golpe. Com os atletas completamente irritados dentro de campo, o Mônaco seguia tentando enfrentar de igual para igual seu qualificado adversário. Quando o jogo já passava dos 45 minutos finais, depois de uma falta lateral houve um principio de confusão. Como já se esperava dois atletas foram expulsos, um de cada time. Durante a confusão, o “árbitro” confidenciou aos atletas que a partida estava encerrada e que só estava esperando os times retornarem ao campo, para a decisão nas penalidades. E aí veio a surpresa. O árbitro não só permitiu a cobrança da falta por parte da equipe corinthiana como assinalou um posterior escanteio. Desse escanteio saiu o gol do título adversário e, posteriormente, o encerramento da partida!!!
- Alemão -
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